26 de junho de 2011

Estádio do Corinthians - sede da Copa, ou não, ele vai sair

Andrés Sanches está otimista sobre o estádio do Corinthians e tem pressa pela assinatura do contrato com a Odebrecht, construtora com a qual o impasse sobre o valor total da obra continua. O clube não quer pagar mais que R$ 700 milhões, enquanto a construtora afirma que os custos serão de mais de R$ 1 bilhão.
O presidente corinthiano também aguarda a aprovação do projeto de lei que prevê incentivos fiscais para o estádio, esse projeto deve voltar à pauta dos vereadores na próxima terça-feira.

Como a  Fifa exige que o Corinthians apresente até o dia 12 de julho garantias de que o estádio realmente será levantado para que São Paulo possa ser uma das sedes da Copa do Mundo de 2014, tudo deve ser acertado nos próximos dias.

Andrés afirma que tudo mudou  porque o estádio virou de abertura de Copa, mas que sede ou não da Copa, os corinthianos podem contar que terão estádio. " É questão de tempo para ficar pronto" - destacou o presidente.

Vale também voltar a comentar o assunto que foi polêmica durante a semana: os incentivos que o Corinthians espera. Em nota oficial o clube esclareceu na terça-feira que o incentivo fiscal de isentar do ISS os serviços de construção do estádio é concedido às 12 cidades-sede da Copa do Mundo, por um compromisso assumido pelas 12 cidades-sede perante a FIFA, em documento chamado "Matriz de Responsabilidades" .
E o outro incentivo de R$ 420 milhões trata-se do valor máximo concedido como incentivo de desenvolvimento da Zona Leste a qualquer empresa que queira construir na região. A concessão desse incentivo permitirá ao Corinthians absorver o aumento de custos derivado da modificação do projeto originalmente para 45 mil pessoas, necessário a que São Paulo possa sediar a abertura da Copa e, com isso, obter enormes incrementos de receita tributária, ganhos urbanísticos à Zona Leste e projeção internacional única.

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